Oi! Que bom que você chegou até aqui!!!!!!! Entre sem cerimônia. Tome um café adoçado com poesia. Antes, respire fundo, enquanto seus olhos passeiam pela tela. Se algum poema tocar sua alma, fale comigo, deixe seu comentário. Ah! Uma coisinha: os poemas aqui publicados estão registrados na Biblioteca Nacional,ou seja protegidos pela lei de direitos autorais. Se você tiver interesse em usar algum, precisará mencionar esta autora. Ficarei muito feliz.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
SOBE A TAXA DE POESIA
Por Eliane Silvestre
Quero mais crianças no mundo.
Não precisamos envelhecer...
Só precisamos de um desejo profundo
De só ser...
Ser inteiro e viver em plenitude...
Deixar nossa criança permanecer.
Tirar os sonhos da quietude,
Quando começam a esmaecer.
E amanhecer todo dia!
Levar as nuvens para a burocracia!
Trabalhar com mais poesia!
Máquinas, normas, padronização,
Metas, regras, taxas,
Precisam de mais coração...
Há como linkar tudo!
Assim o Criador ensinou...
O mundo dos negócios não é mudo,
Precisa dialogar
Com a porção humana que o criou.
Quero mais crianças no mundo.
Não precisamos envelhecer...
Só precisamos de um desejo profundo
De só ser...
Ser inteiro e viver em plenitude...
Deixar nossa criança permanecer.
Tirar os sonhos da quietude,
Quando começam a esmaecer.
E amanhecer todo dia!
Levar as nuvens para a burocracia!
Trabalhar com mais poesia!
Máquinas, normas, padronização,
Metas, regras, taxas,
Precisam de mais coração...
Há como linkar tudo!
Assim o Criador ensinou...
O mundo dos negócios não é mudo,
Precisa dialogar
Com a porção humana que o criou.
sábado, 5 de setembro de 2009
A NOTICIA DE JOVENS QUE MATAM UM GARÇOM EM PORTO SEGURO, PORQUE O BAR ESTAVA FECHANDO, TROUXE-ME LÁGRIMAS E ESTE POEMA...
MOTIVO PARA MATAR
por Eliane Silvestre
Apenas um homem,
nada mais.
Trabalhava
onde outros se divertiam.
Apenas um homem
que servia.
E, porque acabou seu dia,
não serve mais.
Mas serve para provar
a insanidade
de quem não serve
para estar vivendo.
NÃO SERVE, NÃO SERVE!
SERVIÇAIS DO DIABO!
SERVEM NUMA BANDEJA
A DOR DO FILHO,
QUE FICOU SEM PAI;
A DOR DA MULHER,
CUJO AMOR SE VAI.
SERVE PARA PROVAR
QUE É PRECISO URGENTE
ENSINAR
QUE ESCOLA TEM QUE FORMAR GENTE
QUE SAIBA ANTES DE TUDO AMAR!
(Publicado no livro Labirintos e Palavras, Editora Guemanisse/RJ - 2010)
por Eliane Silvestre
Apenas um homem,
nada mais.
Trabalhava
onde outros se divertiam.
Apenas um homem
que servia.
E, porque acabou seu dia,
não serve mais.
Mas serve para provar
a insanidade
de quem não serve
para estar vivendo.
NÃO SERVE, NÃO SERVE!
SERVIÇAIS DO DIABO!
SERVEM NUMA BANDEJA
A DOR DO FILHO,
QUE FICOU SEM PAI;
A DOR DA MULHER,
CUJO AMOR SE VAI.
SERVE PARA PROVAR
QUE É PRECISO URGENTE
ENSINAR
QUE ESCOLA TEM QUE FORMAR GENTE
QUE SAIBA ANTES DE TUDO AMAR!
(Publicado no livro Labirintos e Palavras, Editora Guemanisse/RJ - 2010)
ARVENTURA
por Eliane Silvestre
Estou grávida do vento.
Brincou entre as minhas pernas
E...
Sucumbi à sua sedução.
Ele entende da natureza feminina.
Sabe que a carícia pequenina,
Que evolui a cada sopro,
É a fonte maior da tesão.
Foi numa noite de lua cheia...
A minha saia voou...
Ele rapidamente correu minhas pernas,
E, subindo por dentro da meia,
Parou...
Reconheceu o algodão da calcinha
De alguma longínqüa plantação.
E, friozinho, me penetrou,
Veio carregado do perfume
Da flor Dama-da-Noite.
A flor agora em meu ventre.
Numa noite, depois de 9 luas cheias,
Darei à luz.
Menino Perfume?
Menina Dama?
(Publicado no livro Asas e Vôos, Editora Guemanisse/RJ, 2004)
Estou grávida do vento.
Brincou entre as minhas pernas
E...
Sucumbi à sua sedução.
Ele entende da natureza feminina.
Sabe que a carícia pequenina,
Que evolui a cada sopro,
É a fonte maior da tesão.
Foi numa noite de lua cheia...
A minha saia voou...
Ele rapidamente correu minhas pernas,
E, subindo por dentro da meia,
Parou...
Reconheceu o algodão da calcinha
De alguma longínqüa plantação.
E, friozinho, me penetrou,
Veio carregado do perfume
Da flor Dama-da-Noite.
A flor agora em meu ventre.
Numa noite, depois de 9 luas cheias,
Darei à luz.
Menino Perfume?
Menina Dama?
(Publicado no livro Asas e Vôos, Editora Guemanisse/RJ, 2004)
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