por Eliane Silvestre
Saco vazio de biscoito,
no meio de um trânsito infernal,
alheio a tudo dança em oito,
numa coreografia genial...
Oito é o número do infinito...
Infinitos são os que atravessam
e não acham sequer bonito
que sacos vazios os impeçam,
porque estão cheios da esperteza.
Seus dias tropeçam na hipocrisia.
Seus olhos estão cegos para a poesia
e para ainda achar beleza
num gesto de falta de educação,
de alguém para quem a lata de lixo não existia
quando não sobrou mais biscoito na mão.
Sobrou pra mim olhar assim e perceber o belo...
Do lixo vomitar canção.
Toda imagem do cotidiano faz paralelos
e os opostos lindamente
selam seus elos.
Oi! Que bom que você chegou até aqui!!!!!!! Entre sem cerimônia. Tome um café adoçado com poesia. Antes, respire fundo, enquanto seus olhos passeiam pela tela. Se algum poema tocar sua alma, fale comigo, deixe seu comentário. Ah! Uma coisinha: os poemas aqui publicados estão registrados na Biblioteca Nacional,ou seja protegidos pela lei de direitos autorais. Se você tiver interesse em usar algum, precisará mencionar esta autora. Ficarei muito feliz.
PURO E BELO!
ResponderExcluirBEIJO
Oi, Nielson! Vc é o meu comentarista oficial rsrs O q seria dos meus poemas sem vc rsrs beijo tb e grata por estar por aqui olhando.
ResponderExcluirAdoro seus escritos tb como o q acabo de ler sobre as paredes, comungo do mesmo sentimento...mas não descubro no seu blog como tornar-me sua seguidora...me ensina?
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